Não faço parte da comissão organizadora da Copa Santiago, muito menos sou responsável pela tabela de jogos, mas me arrisco publicar aqui um esboço do que poderiam vir a se tornar os grupos, caso a organização opte mesmo por diluir os atuais dois grupos em três para reduzir o número de jogos e driblar a chuvarada prevista para o mês de janeiro.
Ressalto que o que vocês verão abaixo não tem absolutamente nada de oficial, sequer o Renato Genro Vielmo imagina que esteja eu dando uma de "formulista". Pelo contrário, isso deixo pra ele, que tem anos de estrada na função. O que segue é apenas um "chute" que leva em consideração alguns fatores que muitas vezes já foram levados em conta na formação dos grupos.
E qual a fórmula usada para chegar nesta tabela? Simples. Coloquei como cabeças de chave o Avaí (atual vice-campeão, já que o campeão Independiente não participará em 2016) e a dupla Gre-Nal, colocando o Inter (maior campeão) no grupo 2 e o Grêmio (segundo maior detentor de títulos da competição) como cabeça do 3. Em seguida distribui paulistas e catarinenses e estrangeiros de maneira homogênea.
Reparem como ficou interessante. No grupo 2, por exemplo, teríamos um Inter x Chapecoense, que não deixa de ter uma história recente interessante (mais para os gremistas corneteiros que para os colorados, é verdade) e no grupo 3 teríamos o encontro de Grêmio e Palmeiras, de tão intensa rivalidade nos anos 90, além de Grêmio e Criciúma, que já fizeram final de Copa do Brasil (com final trágico para os gremistas) e final de Copa Santiago.
Diria que essa tabela ficou "bem legalzinha". No mínimo simpática, não amigo Genro?
Vamos ver como ficou a "tabela do Júlio Martins"?
GRUPO 1
Avaí
Cruzeiro de Santiago
Gama
São Paulo
GRUPO 2
Internacional
Chapecoense
Ponte Preta
3 de Febrero-PAR
GRUPO 3
Grêmio
Criciúma
Palmeiras
Santa Cruz de La Sierra-BOL
Em um nova tabela fictícia, dupla Gre-Nal seria cabeça de chave. Foto: Ieda Beltrão |